É sim o que para mim poderá se designar como um típico tinto da região dos vinhos verdes - leve, fresco, com pouca extração e uma enorme bebilidade.
Acresce o facto de 1 ano de garrafa depois se apresentar muito melhor, o que deita por terra a teoria de que os verdes tinto são para beber no ano. Bem, este também não é um tinto típico da região (embora devesse passar a ser).
Está num momento de prova absolutamente delicioso, carregado de fruta fresca e com um leve tanino vegetal a alegrar o conjunto. Versátil à mesa e de enorme gozo a beber, vai desaparecendo naturalmente copo após copo. Acompanhou, por exemplo e com grande valia, um cozido à portuguesa.
A um PVP inacreditável de apenas 6,5eur, oferece muito mais do que o valor pode aparentar.
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