Ainda dos tempos em que o Arinto partilhava o "ser" com o Esgana Cão e o Rabo de Ovelha. Isto é ouro! Parece, cheira e sabe!
Grandes dourados à vista, notas de maçã assada, mel e passas de uva branca; algum citrino, melaço e ligeira compota, maçãs reineta e verde, acidez ainda com garra, final meio fresco e profundo.
Para beber mais quente que o normal, a dar grande prova com uma garoupa na grelha.
Quase 20 anos de um branco que representa uma região fantástica, bem mais esquecida que o devido, infelizmente...
Que grande vinho!
Que grande vinho!
Carlos Ramos (Cegos Por Provas)
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