A Sociedade dos Vinhos Borges renovou a imagem da gama Borges Reserva, que reflete a antiguidade da marca e o caráter dos vinhos. Esta novidade acompanha a aposta no aumento qualitativo da gama, com produções mais reduzidas.
Na nova imagem, a marca Borges apresenta-se reforçada como símbolo de prestígio e qualidade, com a recuperação da insígnia em relevo modulado das duas águias unidas, tendo sobreposto um ornato - com as iniciais V e B no centro - um regresso às origens da marca e ano de fundação – 1884. Por outro lado, salientam-se os acabamentos premium e os apontamentos dourados e prateados, identificando tinto e branco, respetivamente, enobrecem o conjunto, que vestem uma garrafa superior, troncocónica e elegante.
Na nova imagem, a marca Borges apresenta-se reforçada como símbolo de prestígio e qualidade, com a recuperação da insígnia em relevo modulado das duas águias unidas, tendo sobreposto um ornato - com as iniciais V e B no centro - um regresso às origens da marca e ano de fundação – 1884. Por outro lado, salientam-se os acabamentos premium e os apontamentos dourados e prateados, identificando tinto e branco, respetivamente, enobrecem o conjunto, que vestem uma garrafa superior, troncocónica e elegante.
Esta renovação da imagem acompanha o lançamento das novas colheitas para o mercado: Borges Reserva Douro Branco 2017 , Borges Reserva Douro Tinto 2015, Borges Reserva Dão Branco 2017 e Borges Reserva Dão Tinto 2015. Todos os vinhos da gama Borges Reserva serão comercializados apenas em caixas de madeira de três unidades, sendo que os PVP recomendados são 19,50€ para os tintos e 15,50€ para os brancos.
A apresentação dos vinhos decorreu no restaurante Gaveto, em Matosinhos, onde os vinhos provados efetuaram uma maridagem perfeita com um Sargo Assado no Forno e um Bifinho delicioso, como é apanágio deste grande restaurante amigo do Vinho e da excelente cozinha.
Todos os vinhos se mostraram bastante gastronómicos e com um selo de qualidade superior. O Borges Reserva Douro Branco 2017, com um belíssimo ataque de boca, encorpado e untuoso, a precisar de tempo em garrafa, mas já a mostrar uma boa prova; o Borges Reserva Dão Branco 2017 - o meu preferido, com a madeira muito bem integrada, fresco e elegante, muito equilibrado e com uma gordura de boca a conferir grande profundidade; Nos tintos, o mesmo perfil entre Douro e Dão, ou seja, o Borges Reserva Douro Tinto 2015 com mais volume de boca, mais potente, mas um pouco menos intenso que o Dão, até com a madeira um pouco mais em evidência - um vinho muito bem conseguido sob o ponto de vista comercial; Já o Borges Reserva Dão Tinto 2015, muito fresco, com belíssima acidez, elegante, de taninos macios e a madeira bem integrada, de final longo e com apenas 12,5º de alcool. Muito bem. Todos os vinhos sem adstringência ou extração, pelo contrário, a mostrarem elegância e frescura.
Borges Grande Reserva Tinto 2015
Para o final estava reservada a apresentação e lançamento do Borges Grande Reserva Tinto 2015, a segunda edição deste icon, lançado pea primeira vez em 2005.
Um vinho feito de Touriga Nacional, Titnta Roriz, Touriga Franca e Tinta Amarela, de vinhas com mais de 30 anos, provenientes da Quinta da Soalheira. feito em lagar e com passagem por barricas de carvalho francês durante 30 meses.
Um vinho super complexo, intenso, de corpo volumoso, com taninos frimes, mas sem exageros, denso, que enche a boca por completo e que neste momento é um verdadeiro "menino". Um grande Douro já, mas que se perspectiva vá melhorar e muito nos próximos 10 anos.
Apenas 3238 garrafas produzidas de um vinho com PVP recomendado de 70€.
Terminou assim de forma brilhante o evento dos vinhos Borges.
Sérgio Lopes
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