Produtor: Quinta das Bageiras
Tipo: Branco
Região: Bairrada
Castas: Maria Gomes, Bical
Preço Aprox.: 15€
Veredicto: Temos efectuado ultimamente várias visitas a produtores da Bairrada e tem sido uma surpresa extremamente positiva. Numa região, não muitas vezes bem tratada até pelos próprios, e com uma imagem erradamente menor, urge ao consumidor conhecer mais sobre esta região e sobre os seus belos vinhos. E foi numa destas visitas ao produtor Quinta das Bageiras, que ficamos boquiabertos com a excelência dos vinhos e espumantes que produz. São vinhos que toda a gente deve experimentar, pois são marcantes.
Este garrafeira branco é um dos exemplos de excelência do produtor Mário Sérgio, na nossa opinião, como um enorme branco. Produzido a partir das castas Maria Gomes e Bical, provenientes de vinhas muito velhas, após fermentação em inox, estagia em barricas usadas de carvalho.
Apresenta cor amarela esverdeada, aspecto límpido e lágrima abundante. No nariz, o aroma é complexo, com notas citrínicas, alguma fruta verde e madeira que lhe confere a complexidade aromática. Quem vai à procura da fruta tropical exuberante, esqueça, pois aqui a complexidade aromática é outra... Na boca, é fresco, sedoso, quase mastigável, enchendo-a por completo, apresentando uma acidez fantástica e um final muito longo e saboroso. É talvez dos brancos que provamos com maior persistência.
Um vinho muito gastronómico que apesar dos seus 14,5º, de álcool, não se dá por ela, tal a sua elegância e equilíbrio. Um branco excelente, que seguramente aguentará muitos e bons anos em garrafa.
Classificação Pessoal: 18
Este garrafeira branco é um dos exemplos de excelência do produtor Mário Sérgio, na nossa opinião, como um enorme branco. Produzido a partir das castas Maria Gomes e Bical, provenientes de vinhas muito velhas, após fermentação em inox, estagia em barricas usadas de carvalho.
Apresenta cor amarela esverdeada, aspecto límpido e lágrima abundante. No nariz, o aroma é complexo, com notas citrínicas, alguma fruta verde e madeira que lhe confere a complexidade aromática. Quem vai à procura da fruta tropical exuberante, esqueça, pois aqui a complexidade aromática é outra... Na boca, é fresco, sedoso, quase mastigável, enchendo-a por completo, apresentando uma acidez fantástica e um final muito longo e saboroso. É talvez dos brancos que provamos com maior persistência.
Um vinho muito gastronómico que apesar dos seus 14,5º, de álcool, não se dá por ela, tal a sua elegância e equilíbrio. Um branco excelente, que seguramente aguentará muitos e bons anos em garrafa.
Classificação Pessoal: 18
Sérgio Lopes
Em sintonia absoluta com a tua nota de prova :-) Os garrafeiras das Bageiras, sejam brancos sejam tintos são vinhos de exelência e não ficam nada a dever aos grandes vinhos do mundo (opinião muito pessoal).
ResponderEliminarSão no meu entender o porta estandarte da Barraida...
De facto, Rui, ainda bem que estmos em sintonia, pois é de facto um produtor que nos surpreendeu de uma forma enorme, tal a qualidade de todos os seus vinhos. Então os Garrafeira (Branco e Tinto), simplesmente sublimes. Cumprimentos,
ResponderEliminar