Produtor: Lemos e Van Zeller
Tipo: Tinto
Região: Douro
Castas: Proveniente de uma variedade de Vinhas Velhas.
Preço Aprox.: 24€
Veredicto: Tive contacto, pela primeira vez, com este grande vinho, numa prova organizada na Wine O´Clock, de Matosinhos, conduzida pelo próprio Cristiano Van Zeller, que com o seu jeito afável, simpático e apaixonado pela sua obra, nos foi falando não só deste Vale D. Maria, como também de outros vinhos tintos e alguns Portos, do seu portfolio.
Confesso que de todos os seus vinhos provados nesse dia, este foi o que mais me fascinou pela sua relação qualidade - preço. Não sendo propriamente barato, trata-se de um vinho que aconselho para uma ocasião especial, com um casal amigo, ou em família, pois pede para ser saboreado. É um vinho que segundo Van Zeller, é proveniente de umas vinhas bastante antigas no Douro e que estagia dois anos em barricas de Carvalho Francês, antes de ser engarrafado, tendo uma grande longevidade em garrafa, onde naturalmente evolui muito bem.
Neste momento, o 2008 está ainda está um pouco fechado, necessitando de mais algum tempo para se mostrar, mas é possível bebê-lo desde já. De cor vermelho vivo, frutado e elegante, ao mesmo tempo com uma acidez formidável e um longo final de boca, que se traduz numa complexidade, a mostrar que irá evoluir seguramente em garrafa.
Abri recentemente um exemplar, harmonizado com uma língua de vaca estufada com puré de batata e posso partilhar convosco que foi simplesmente divinal!
Um grande vinho do Douro, que aconselho a todos os apreciadores.
Confesso que de todos os seus vinhos provados nesse dia, este foi o que mais me fascinou pela sua relação qualidade - preço. Não sendo propriamente barato, trata-se de um vinho que aconselho para uma ocasião especial, com um casal amigo, ou em família, pois pede para ser saboreado. É um vinho que segundo Van Zeller, é proveniente de umas vinhas bastante antigas no Douro e que estagia dois anos em barricas de Carvalho Francês, antes de ser engarrafado, tendo uma grande longevidade em garrafa, onde naturalmente evolui muito bem.
Neste momento, o 2008 está ainda está um pouco fechado, necessitando de mais algum tempo para se mostrar, mas é possível bebê-lo desde já. De cor vermelho vivo, frutado e elegante, ao mesmo tempo com uma acidez formidável e um longo final de boca, que se traduz numa complexidade, a mostrar que irá evoluir seguramente em garrafa.
Abri recentemente um exemplar, harmonizado com uma língua de vaca estufada com puré de batata e posso partilhar convosco que foi simplesmente divinal!
Um grande vinho do Douro, que aconselho a todos os apreciadores.
Classificação Pessoal: 17,5
Sérgio Lopes
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