Da memorável visita efetuada à Quinta do Vale Meão, onde o vinho com o mesmo nome é já uma referencia mundial no que um grande tinto do Douro é capaz de oferecer - tantas camadas de complexidade, num registo de homenagem pela história da região, no entanto, há também espaço no Vale Meão para a experimentação e modernidade.
É o caso dos Monte Meão, ensaios, de Touriga Nacional, ou Tinta Roriz, ou por exemplo e especificamente neste Vinha da Cantina, 100% feito da casta... Baga, casta que imediatamente asssociamos à Bairrada.
No Douro, penso que são pioneiros aa utilização da Baga e confesso que o primeiro ensaio que provei deste vinho, o da edição de 2014, não me agradou por aí além.
Ora em 2016, esta segunda edição deixou-me positivamente impressionado. Adorei!
O registo é de um vinho leve na cor e na estrutura, com apenas 12,5º de alcool, pouca extracção, fresco, elegante, com acidez, mas MUITO sabor. Simplesmente, não cansa!
Uma baga de estilo borgonhês que me apaixonou imediatamente e da qual se produziram apenas 1500 garrafas...
PVP:25€. Garrafeiras.
Sérgio Lopes
Sem comentários:
Enviar um comentário