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Feito de Antão Vaz, que é uma casta que ainda não me apaixonou; por Paulo Laureano, um enólogo muito competente, mas que sempre associei a uma utilização mais intensa da madeira nos seus vinhos (o que não me agrada neste momento); e sendo proveniente do Alentejo, que não é propriamente a minha primeira escolha em brancos - tinha tudo para não ser de destaque, ainda para mais num evento cheio de vinhos brancos de extrema qualidade. Mas foi precisamente o contrário! É de facto um belíssimo vinho, nariz muito fresco, levemente especiado, com notas citrinas e de fruta branca mais madura. A boca é elegante e untuosa, com a madeira apenas a dar precisão ao conjunto, sem marcar. Apresenta bom volume, terminando longo e persistente. Um branco eminentemente gastronómico, como qualquer bom vinho alentejano, que pede pratos de peixe de forno ou com azeite e certamente fará brilhar a refeição. PVP: 12,5€. Garrafeiras.
Sérgio Lopes
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