Ano: 2010
Produtor: Quinta da Vegia
Tipo: Rosé
Região: Dão
Castas: Touriga Nacional, Aragonês.
Preço Aprox.: 5,5€
Veredicto: A Quinta da Vegia, propriedade do Dão, de João Pedro D'Araújo pertence à associação Independent Winegrowers Association, do qual fazem parte os ilustres Alves de Sousa (Douro), Luís Pato (Bairrada) e Quinta do Ameal (Verdes) - 4 produtores de excelecência de 4 distintas regiões do nosso país. Para além da Quinta da Vegia no Dão, o produtor possui também a Casa de Cello na região dos vinhos verdes.
Este Rosé, que bebi, acompanhando um grão-de-bico (!) pautou-se como uma enorme surpresa, pela qualidade geral apresentada, pelo factor de diferenciação face aos demais (algo habitual nos vinhos da Quinta da Vegia) e pelo irrisório preço para aquilo que encontramos dentro da garrafa.
De cor vermelha viva, bastante intensa, no nariz o primeiro impacto é um ataque de frescura, sobressaindo de seguida a fruta fresca (morango, amora silvestre) e um leve floral. Na boca, tem um volume de boca enorme para um Rosé (aliás algo que se prevê quando se olha para o vinho numa primeira instância). Seco e com um toque vegetal, sente-se igualmente a fruta vermelha (o tal morango), mas o que surpreende é a frescura e o final de grande nível, com um comprimento enorme.
Um grande Rosé, a um preço abaixo dos 6€...! Como diria um ilustre blogue desta praça, o Pingus Vinicus: "Quase parece um tinto de Verão!" Totalmente de acordo. Mas atenção que este Rosé não é para todos os gostos... Extremamente gastronómico, será um companheiro fiel à mesa para uma grande variedade de pratos.
Classificação: 16,5
Sérgio Lopes
Este Rosé, que bebi, acompanhando um grão-de-bico (!) pautou-se como uma enorme surpresa, pela qualidade geral apresentada, pelo factor de diferenciação face aos demais (algo habitual nos vinhos da Quinta da Vegia) e pelo irrisório preço para aquilo que encontramos dentro da garrafa.
De cor vermelha viva, bastante intensa, no nariz o primeiro impacto é um ataque de frescura, sobressaindo de seguida a fruta fresca (morango, amora silvestre) e um leve floral. Na boca, tem um volume de boca enorme para um Rosé (aliás algo que se prevê quando se olha para o vinho numa primeira instância). Seco e com um toque vegetal, sente-se igualmente a fruta vermelha (o tal morango), mas o que surpreende é a frescura e o final de grande nível, com um comprimento enorme.
Um grande Rosé, a um preço abaixo dos 6€...! Como diria um ilustre blogue desta praça, o Pingus Vinicus: "Quase parece um tinto de Verão!" Totalmente de acordo. Mas atenção que este Rosé não é para todos os gostos... Extremamente gastronómico, será um companheiro fiel à mesa para uma grande variedade de pratos.
Classificação: 16,5
Sérgio Lopes
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