Produzido apenas em anos excepcionais e lançado no final de 2012, o Torre 2007 é apenas a segunda colheita deste vinho de topo do Esporão, produzido a partir de vinhas com uma média de 20 anos. Combinando castas tradicionais alentejanas, como o Aragonez e o Alicante Bouschet, e ainda Touriga Nacional e Syrah, este vinho estagiou 18 meses em barricas de carvalho francês e mais 3 anos em garrafa. Da colheita de 2007 do TORRE foram produzidos 3 mil litros.
Mark Squires, provador de Robert Parker para Portugal, considera o Torre 2007 um vinho com “grande estrutura e complexidade, com taninos bem presentes, demonstrando alto potencial de envelhecimento”. O crítico destaca o seu longo estágio em barrica e garrafa, que lhe permite apresentar “paladar e aromas maduros”, com uma “elegância e persistência notáveis”, equiparando o seu perfil aos melhores vinhos de Bordeaux (França) e Ribera del Duero (Espanha).
Mais uma bela distinção, para um vinho, contudo, com um preço inacessível para a maior parte das bolsas portuguesas - 100€, ainda que pelas comparações com os vinhos de Bordeaux e Ribera Del Duero efectuadas pelo crítico norte americano, saia claramente a ganhar neste aspecto.
Mark Squires, provador de Robert Parker para Portugal, considera o Torre 2007 um vinho com “grande estrutura e complexidade, com taninos bem presentes, demonstrando alto potencial de envelhecimento”. O crítico destaca o seu longo estágio em barrica e garrafa, que lhe permite apresentar “paladar e aromas maduros”, com uma “elegância e persistência notáveis”, equiparando o seu perfil aos melhores vinhos de Bordeaux (França) e Ribera del Duero (Espanha).
Mais uma bela distinção, para um vinho, contudo, com um preço inacessível para a maior parte das bolsas portuguesas - 100€, ainda que pelas comparações com os vinhos de Bordeaux e Ribera Del Duero efectuadas pelo crítico norte americano, saia claramente a ganhar neste aspecto.
Sérgio Lopes
Para bolsas mais comedidas existe o Quinta da Pellada 2008 com também 95 pontos. Mesmo os 100€ Sao muito pouco comparado com vinhos de outros paises.
ResponderEliminarCumps
J Freitas