Ano: 2008
Produtor: Quinta dos Barreiros
Tipo: Tinto
Região: Beira Interior
Castas: Vinhas Velhas, Rufete. Síria
Preço Aprox.: 8€
Veredicto: Depois de provados Palhete e Touriga Nacional, eis que escrevo finalmente o comentário sobre o vinho que deu ainda mais notoriedade (totalmente merecida) a Luís Reboredo. Trata-se do Gravato Vinhas Velhas, um tinto onde predomina uma mistura de castas das vinhas mais velhas da Quinta dos Barreiros, incluíndo algums castas brancas, como a Síria, por exemplo...
De cor granada, com rebordo encarnado, no nariz apresenta-se fresco, com uma boa dose de fruta vermelha, coadjuvada por leve balsâmico, geleia de fruta e notas de especiarias. Na boca, confirma a frescura apresentada, a que se junta uma componente vegetal bem vincada. De corpo médio, termina com uma boa persistência e uma secura bem gastronómica.
Um tinto para beber fresco - sim- fresco, correcto, apesar de algo austero, apresenta-se directo e em harmonia de conjunto. Na minha opinião, dados os 5% de síria no lote, estamos perante o verdadeiro e tradicional Palhete, apesar de Luís Reboredo o denominar de Vinhas Velhas. O resultado é surpreendente.
Nota: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.
Classificação: 16
Sérgio Lopes
De cor granada, com rebordo encarnado, no nariz apresenta-se fresco, com uma boa dose de fruta vermelha, coadjuvada por leve balsâmico, geleia de fruta e notas de especiarias. Na boca, confirma a frescura apresentada, a que se junta uma componente vegetal bem vincada. De corpo médio, termina com uma boa persistência e uma secura bem gastronómica.
Um tinto para beber fresco - sim- fresco, correcto, apesar de algo austero, apresenta-se directo e em harmonia de conjunto. Na minha opinião, dados os 5% de síria no lote, estamos perante o verdadeiro e tradicional Palhete, apesar de Luís Reboredo o denominar de Vinhas Velhas. O resultado é surpreendente.
Nota: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.
Classificação: 16
Sérgio Lopes
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