Produtor: Quinta do Carrenho
Tipo: Branco
Região: Douro Superior
Castas: Códega do Larinho, Códega, Rabigato, Viosinho, Verdelho e Malvasia.
Preço Aprox.: 30€
Veredicto: O vinho Dona Berta Reserva Centenária Branco é produzido de um conjunto de vinhas velhas, supostamente centenárias, localizadas a 500 metros de altitude. A ideia de Hernâni Carrenho foi a de mostrar da forma mais autêntica possível o que as castas centenárias têm para oferecer.
Assim, optou por fermentar um terço do mosto em barricas de carvalho francês e o restante em cuba de inox a cerca de 18 ºC. Finda a actividade da fermentação, procedeu-se ao batimento das borras finas, para melhorar a textura e complexidade do vinho. O engarrafamento ocorreu em Junho.
Trata-se de um vinho que apresenta uma cor citrina de aspecto brilhante. O aroma é muito delicado, com destaque para a mineralidade e alguma untuosidade. Suaves notas de flores do campo e leves citrinos, tudo muito elegante e fresco. Na boca, confirma-se a mineralidade e frescura experimentadas no nariz. De corpo com estrutura marcante, mas equilibrado, é muito saboroso, terminando com um final muito longo e persistente, atraente e elegante. Enche a boca.
Trata-se de um grande vinho, independentemente do epítoto de Vinhas Centenárias, que por vezes pode criar expectativas excessivas. Decantei-o meia hora antes, servi-o em copos adequados e à temperatura certa, acompanhando na perfeição um cantaril grelhado com couves de bruxelas gratinadas no forno. Dado o seu cariz gastronómico, ligou de forma espectacular. Pena o preço do vinho...
Classificação Pessoal: 17
Assim, optou por fermentar um terço do mosto em barricas de carvalho francês e o restante em cuba de inox a cerca de 18 ºC. Finda a actividade da fermentação, procedeu-se ao batimento das borras finas, para melhorar a textura e complexidade do vinho. O engarrafamento ocorreu em Junho.
Trata-se de um vinho que apresenta uma cor citrina de aspecto brilhante. O aroma é muito delicado, com destaque para a mineralidade e alguma untuosidade. Suaves notas de flores do campo e leves citrinos, tudo muito elegante e fresco. Na boca, confirma-se a mineralidade e frescura experimentadas no nariz. De corpo com estrutura marcante, mas equilibrado, é muito saboroso, terminando com um final muito longo e persistente, atraente e elegante. Enche a boca.
Trata-se de um grande vinho, independentemente do epítoto de Vinhas Centenárias, que por vezes pode criar expectativas excessivas. Decantei-o meia hora antes, servi-o em copos adequados e à temperatura certa, acompanhando na perfeição um cantaril grelhado com couves de bruxelas gratinadas no forno. Dado o seu cariz gastronómico, ligou de forma espectacular. Pena o preço do vinho...
Classificação Pessoal: 17
Sérgio Lopes
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