Ano: 2011
Produtor: Quinta de Soalheiro
Tipo: Branco
Região: Verdes (Sub- Região de Monção e Melgaço)
Castas: Alvarinho
Preço Aprox.: 15€
Veredicto: Fiquei em extase! Tinha bebido o Soalheiro Primeiras Vinhas 2010, no início de 2012 e fiquei maravilhado. Agora, finalmente, tive a oportunidade de me deliciar com o 2011 e confirmei a boa memória que tinha...aliás, reforcei-a - Este vinho é de outra galáxia! Adorei.
Soalheiro, é seguramente sinónimo de Alvarinho, mas quando provamos este vinho, esquecemo-nos da casta, para nos focarmos na complexidade e finura que o vinho apresenta. É claro, que é graças ao Alvarinho que o vinho é o que é, feito das primeiras vinhas da Quinta de Soalheiro, vinhas essas com mais de 30 anos, de produção biológica. Uma pequena parte fermenta em barricas, mas todo ele é maioritariamente inox. Está lá o perfil do Alvarinho Soalheiro, mas com outro requinte e sofisticação.
Este vinho é difícil de descrever. Cresce a cada copo, melhora a cada gole, impressiona a cada final de boca.
Desta vez, não estou para chavões sobre as notas de prova, apenas mencionar que é obrigatório beber este vinho antes de morrer. Um branco capaz de ombrear com qualquer branco internacional e capaz de transportar a casta Alvarinho e o vinho português para outra dimensão!
Aroma elegante, fino e complexo, corpo untuoso, mineral e fresco, final delicioso que nunca mais acaba e que apetece repetir.
São só 10.000 garrafas. O preço é tudo menos proibitivo, para a qualidade apresentada. Eu ainda tenho 2 exemplares (tinha 3, mas bebi 1). Dizem que é vinho que se devem guardar umas quantas garrafas, pois só vai melhorar. Eu acredito e subscrevo. Duvido é que vá aguentar não o beber nos próximos tempos...
Classificação: 18,5Soalheiro, é seguramente sinónimo de Alvarinho, mas quando provamos este vinho, esquecemo-nos da casta, para nos focarmos na complexidade e finura que o vinho apresenta. É claro, que é graças ao Alvarinho que o vinho é o que é, feito das primeiras vinhas da Quinta de Soalheiro, vinhas essas com mais de 30 anos, de produção biológica. Uma pequena parte fermenta em barricas, mas todo ele é maioritariamente inox. Está lá o perfil do Alvarinho Soalheiro, mas com outro requinte e sofisticação.
Este vinho é difícil de descrever. Cresce a cada copo, melhora a cada gole, impressiona a cada final de boca.
Desta vez, não estou para chavões sobre as notas de prova, apenas mencionar que é obrigatório beber este vinho antes de morrer. Um branco capaz de ombrear com qualquer branco internacional e capaz de transportar a casta Alvarinho e o vinho português para outra dimensão!
Aroma elegante, fino e complexo, corpo untuoso, mineral e fresco, final delicioso que nunca mais acaba e que apetece repetir.
São só 10.000 garrafas. O preço é tudo menos proibitivo, para a qualidade apresentada. Eu ainda tenho 2 exemplares (tinha 3, mas bebi 1). Dizem que é vinho que se devem guardar umas quantas garrafas, pois só vai melhorar. Eu acredito e subscrevo. Duvido é que vá aguentar não o beber nos próximos tempos...
Sérgio Lopes
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