Agora provado e bebido com maior calma e muito prazer, confirna-se a sua excelência.
Mantendo a matriz na sua composição das uvas Azal/Arinto é um branco de enorme prazer. Ao nariz tipicamente citrino e com notas de pederneira , segue-se uma boca com a frescura e acidez rasgante característica, mas tão bem integrada que com os apenas 12.5 graus de alcool (o mais baixo de sempre) resultam num vinho de enorme bebilidade.
Seco, muito fresco, de final longo e intenso, que o tempo de garrafa vai acalmar essa tensão imberbe e aferir maior complexidade ao conjunto. É sempre assim.
Depois de um 2015 belissimo branco de Inverno, de um 2016 quase perfeito e que está aí para as curvas, este 2019 tem tudo para se tornar um caso sério. É uma delícia se beber copo após copo.
Poderá vir a ser a melhor edição de sempre. Pvp 12.5eur.
Bravo @joaocamizao
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