Proveniente da freguesia de Figueiras, concelho de Lousada, o projeto do vinho "DESLUMBRE" nasceu à 8 anos numa "brincadeira" no sentido da criação de um vinho para consumo próprio, mas cedo Jorge Pinto se apaixonou pelo mesmo e decidiu criar e lançar a marca Deslumbre, apenas 2 anos depois, em 2014, com o objetivo de o comecializar. Para além do vinho que dá nome ao projecto, composto por Alvarinho, Loureiro e Arinto, o produtor aposta agora em dois vinhos produzidos 100% da casta Alvarinho, um sem madeira o Deslumbre Alvarinho 2019 e outro com passagem por barrica o Quinta D. Dores, de que falaremos mais tarde. O Deslumbre Alvarinho 2019 faz jus por um lado à casta, traduzindo-se num vinho aromático - exuberante até e refrescante, por outro lado, ao enólogo António Sousa, tornando-o bastante comercial com a adição de um pouquinho de gás - muito ligeiro. Um registo mais próximo do vinho verde tradicional, do que por exemplo de alguns exemplares mais sérios da casta, sobretudo na sub-região de Monção e Melgaço, apesar do bom equilíbrio do conjunto. PVP: 8,5€. Comprar Aqui.
Sérgio Lopes
Partilho da mesma opinião, conheci recentemente esse vinho num restaurante ribatejano. Por desconhecer e também pela forte imagem que a marca quer passar (display próprio no estabelecimento) resolvemos experimentar e foi uma agradável surpresa.
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