Na Quinta dos Roques fomos recebidos para uma inédita prova: uma vertical de uma casta pouco ou nada trabalhada em estreme - Malvasia Fina, mas é de algumas invulgaridades de que é feita a história do Dão e também desta quinta, que já vem lançando este vinho (com uma única interrupção), pelas mãos de Luís Lourenço e agora também do seu filho José, desde 1996.
Esta é uma casta muito utilizada em lote, pois suaviza a acidez e o corpo que outras apresentam; dir-se-ia então delicada, com acidez moderada e aromas que vão desde o marmelo, o alperce seco, ou o pêssego, até aos florais mais intensos, e a especiarias como a pimenta branca ou a mostarda... pelo menos foi o que os anos mais marcantes nos transmitiram, contrariando mesmo essa ideia de que a casta seria pouco resistente ao passar do tempo. Por outro lado é a prova de como anos tão diferentes podem transportar o vinho até ao aqui e mais além...
Esta é uma casta muito utilizada em lote, pois suaviza a acidez e o corpo que outras apresentam; dir-se-ia então delicada, com acidez moderada e aromas que vão desde o marmelo, o alperce seco, ou o pêssego, até aos florais mais intensos, e a especiarias como a pimenta branca ou a mostarda... pelo menos foi o que os anos mais marcantes nos transmitiram, contrariando mesmo essa ideia de que a casta seria pouco resistente ao passar do tempo. Por outro lado é a prova de como anos tão diferentes podem transportar o vinho até ao aqui e mais além...

Assim que se ainda os virem por aí... não esperem para abrir!
Marco Lourenço (Cegos Por Provas)
Marco Lourenço (Cegos Por Provas)
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